S I M P L E S
O orvalho matinal mancha a relva descampada.
A pétala da branca rosa jaz no úmido chão.
No sorriso silencioso da minha alma,
A marca da esperança de radiante dia.
O sol nascente ilumina o verde colibri.
E aqui, assim... nasce um torpor;
Com meu amor, sinto-me feliz,
Simples, natural. Quase pueril.
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