terça-feira, 8 de janeiro de 2013

 

                DA ÚRSULA-TEODORIANA AO ORSINO-PERCILIANO

           Esplendores autenticados nessa fantasia burlesca.

          No olhar da profundidade de dias felizes,

          aqueles aos quais jamais se esquece.

          Que aquece em prece em mais advir.

          Em sonhos emocionados

          nesses cultos extravagantes

          penso em como posso ir ao teu encontro,

          se as asas condolesas não me ofertaram.

          Eu te escuto no murmúrio das ondas.

          Eu te revelo cavalgando nas margens de Órion.

          Vejo-te abraçado na Úrsula-teodoriana.

          Ouço-te conversando com o Orsino-perciliano.

          E os débeis contornos da minha pouca visão

          em dias celestes irão te encontrar

          protegido com garbo no muro da sombra solar.

          E imensamente agradecerei este teu despertar.

          Para que venhas ao encontro da minha insanidade;

          Para mais amor...

          Para mais sonhos...

          Para mais nada.

 

 

 

Um comentário:

  1. Gelson, voce acredita no acaso? Brincando de computador apareceu esta linda e maravilhosa surpresa. Obs. Não entendo nada de computador
    e quase não enxergo. Primo Mario de Tramandaí.

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